Terapeuticos
Com relação à clínica, a dor constitui um valioso e indispensável subsídio para o diagnóstico, para a terapêutica e também para o prognóstico, apesar de que, isoladamente, ela não reflete com fidedignidade uma lesão ou a extensão desta, considerando que a característica e o grau variam segundo diversos fatores. Por isso, quando possível, a dor deve ser considerada num aspecto mais amplo que somente ser controlada ou abolida. O clínico deve lançar mão de todo recurso semiológico possível e disponível a fim de obter o
diagnóstico diferencial e etiopatogênico da síndrome cólica ou, pelo menos, chegar à conclusão de que o eqüino é ou não portador de afecção gastroentérica e, no caso de ser, se
é ou não um processo estrangulativo (Thomassian, 1995). Nesse contexto é que a interpretação da dor, quase sempre manifestada, é fundamental.
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